Bienal SESC de Dança 2011

O jogo da improvisação

2011-09-08T20:19:31Z

O Núcleo de Pesquisa do Movimento – Imaginário Coletivo de Arte – transformou a atmosfera do Emissário Submarino com a sua intervenção, ontem, na Bienal SESC de Dança 2011.

Em Homo Ludens – Fluxos, Lugares e Imprevisibilidades o jogo da improvisação na dança é o ponto de partida para a criação de intervenções urbanas. Os gestos instigam um novo olhar sobre a paisagem, os movimentos dos intérpretes no ambiente quebram a rotina e conduzem a uma reflexão sobre a transformação do espaço.

A última apresentação do Núcleo aconteceu agora pouco na Praça do Sapo.

Assista trecho do vídeo:

Dança para as crianças

2011-09-08T18:08:23Z

O espetáculo Girassóis é inspirado em Van Gogh que, por meio de um código de cores, linhas e composições revela como o artista vê o mundo que o rodeia e transforma a natureza observada em sensações.

A Cia. Druw busca trabalhar essas experiências sensoriais, criar e recriar a dança contemporânea de maneira lúdica para o público infantil.

Última apresentação hoje às 17h no Teatro Brás Cubas

Assista trecho da apresentação de ontem:

O corpo e seu extremo

2011-10-03T22:02:45Z

Durante mais de 1 hora e meia o pesquisador Peter Pál Pelbart e o artista Marcelo Evelin, diretor do espetáculo Matadouro, debateram o corpo como suporte e suas diversas maneiras na concepção do processo num espetáculo de dança.

Com o Conversatório lotado nesta manhã de feriado colocaram provocações ao público: ‘O mais assustador pode ser o mais promissor’ Peter Pelbart citando Nietzsche e complementa ‘Não sabemos onde o corpo pode chegar’.
Para Marcelo Evelin ‘Qual é a melhor escolha a insistência ou resistência como um processo de construção?’.

Imagens das apresentações e intervenções

2011-09-09T21:29:40Z

Algumas imagens dos espetáculos e intervenções na Bienal SESC de Dança 2011, que mudam a rotina da cidade de Santos e da unidade do SESC.
Créditos das Fotos: Roberto Assem

A dança-escárnio

2011-09-09T21:31:58Z

A apresentação de Germaine Acogny encanta por sua simplicidade, em ritmos lentos e gestos marcantes. A dança-escárnio é uma tradição ainda muito viva em todo o oeste da África, que permite ao artista fazer piadas sobre si mesmo, sem poupar os outros.

Direção artística e interpretação Germaine Acogny
Coreografia Germaine Acogny e Pierre Doussaint

Última apresentação, hoje às 21h30 no Teatro do SESC Santos.

Quando todas as máscaras se encontram

2011-09-07T03:27:41Z

Máscaras de espuma, criadas por Duda Paiva, um dos diretores do espetáculo, dão a impressão de que são uma amedrontadora escultura, que nos compõe.
No espetáculo Objetos Gritantes, os intérpretes Ditto Leite e Mauricio de Oliveira encenam movimentos fortes que colcam em questão o papel do artista das artes cênicas em sua busca permanente por uma razão primordial de existência.

A direção é de Duda Paiva e Mauricio de Oliveira.
Assista um trecho da apresentação que aconteceu no Teatro Guarany:

Imagens parciais

2011-09-06T22:56:25Z

Até agora passaram pela cidade de Santos espetáculos belíssimos, provocativos e importantes para a pesquisa em dança contemporânea.
Veja, pelos cliques do fotógrafo Roberto Assem, como tem sido as apresentações, no palco ou não.

É necessário se despir

2011-09-06T20:52:29Z

A primeira apresentação de Matadouro pede para deixar do lado de fora do espaço cênico o preconceito.

É necessário se despir. É preciso conhecer o trabalho de Marcelo Evelin, diretor e um dos intérpretes do espetáculo que provocou o público ontem à noite. Hoje, às 20h, Matadouro encerra sua participação na Bienal de Dança.

A obra é a última parte de uma trilogia que teve início em 2003 na Holanda, lugar em que Evelin trabalha como dramaturgo e professor de improvisação e composição na Escola Superior de Artes de Amsterdam. O diretor também atua como professor em Teresina (Piauí) onde implantou e coordena o Núcleo de Criação do Dirceu.

Apresentação de Matadouro no SESC Santos

Quem se move quem? o cavalo ou o cavaleiro

2011-09-06T20:36:58Z

Hoje, às 18h, é a última chance de assistir ao espetáculo Cavalo na Bienal de Dança.
A apresentação, que teve estreia ontem, lotou a Cadeia Velha e trouxe muitos elogios ao trabalho da performer curitibana Michelle Moura.

O solo Cavalo faz parte do projeto “6 por ½ dúzia”, contemplado pelo prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009.

Veja como foi a apresentação de ontem:

Intervenção Meio-fio quebra parede no SESC Santos

2011-09-06T22:38:56Z

Acaba de acontecer na Área de Convivência do SESC Santos a apresentação da Companhia Membros, do Rio de Janeiro.

Ao som de músicas de Dina Di, DJ KL Jay, Racionais MCs, O Rappa e Chopin e inspirada no episódio que ficou conhecido como a Chacina da Candelária – assassinato de crianças e adolescentes moradores de rua no Rio de Janeiro – a Companhia Membros deixou impressa na parede do SESC Santos a força de seus movimentos.

Você ainda tem amanhã para assistir à apresentação (7/9, às 16h)!