Espetáculos
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DENISE STUTZ E FELIPE RIBEIRO (RJ)
Denise Stutz e Felipe Ribeiro não apenas inauguram uma parceria com a coreografia Justo uma Imagem, como promovem o diálogo entre a dança e o cinema ao vivo (VJ-ing). Este é um espetáculo de dança contemporânea que tem como proposta transformar uma imagem em movimento e um movimento em imagem. Apesar da marcante presença cênica da intérprete, há espaço para a plateia construir suas próprias imagens referentes à obra. Denise Stutz iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte e em 1975, junto com outros …
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GRUPO DE RUA (RJ)
Recentemente, um texto publicado pelo teatro inglês Sadlers Well’s se referiu ao Grupo de Rua de Niterói como propositor de um trabalho que está “distendendo os limites da dança contemporânea em um território inteiramente novo, misturando influências diversas para criar uma linguagem coreográfica renovada”. Em H3, Bruno Beltrão dá sequência à pesquisa iniciada em H2 sobre as técnicas do hip-hop e suas intersecções com a dança contemporânea. A obra leva ao palco nove bailarinos que se alternam em solos, duos e trios discutindo em cena os fundamentos …
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CIA. DRUW (SP)
O espetáculo é inspirado nas obras do pintor holandês pós-impressionista Vicent Willen Van Gogh que, por meio de um código de cores, linhas e composições revela como o artista vê o mundo que o rodeia e, deste modo, transforma a natureza observada em sensações. Em Girassóis, a Cia. Druw busca trabalhar essas experiências sensoriais, criar e recriar a dança contemporânea de maneira lúdica para o público infantil. A companhia, nascida em 1996, propõe coreografias que transitam entre temas do cotidiano e o universo infantil de maneira reflexiva e …
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COUVE-FLOR MINICOMUNIDADE ARTÍSTICA MUNDIAL (PR)
A performer curitibana Michelle Moura apresenta uma obra sombria. Cavalo trata da ambiguidade de quem se move: o cavalo se move ou é movido pelo cavaleiro? Por meio de alterações no padrão respiratório e da deformação da voz, a intérprete é levada a mover-se em um espaço de energias e pulsações distintas, propondo uma obra que poderia ser considerada uma dança neoexpressionista. O solo Cavalo faz parte do projeto “6 por ½ dúzia”, contemplado pelo prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009. Michelle Moura é intérprete, …
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ESCOLA DE ARTES CÊNICAS “WILSON GERALDO”(SP)
Alguém certa vez disse: tem coisas que só se confessam à intimidade do papel. O amor registrado em cartas ao longo de dois mil anos serviu de inspiração para alunos e professores da Escola de Artes Cênicas “Wilson Geraldo”, da cidade de Santos, criarem o espetáculo de teatro-dança Cartas de Amor. Aos atores cabe a leitura dramática dos textos e às bailarinas o movimento inspirado nas cartas. Ao fundo, a trilha sonora composta por Ne me Quite Pas, interpretado por Jacques Brel, além de Ute …
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BALANGANDANÇA CIA. (SP)
A televisão explodiu, o que fazer? Nesse espetáculo as crianças são convidadas a usar a imaginação para sair da cadeira, levantar e criar brincadeiras e jogos. Entram em cena a amarelinha, o pega-pega, as bolhas de sabão… Experiências lúdicas resgatadas da infância de antigas e novas gerações ou inventadas na hora. A Balangandança Cia. sugere que o público entre na dança, ora como espectador, ora como bailarino, em Brincos & Folias. Na coreografia os pequenos descobrem seu corpo e o prazer de criar gestos e movimentos. O intuito …
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MARTA SOARES (SP)
Pouco conhecidos pela maioria das pessoas, os sambaquis são cemitérios indígenas pré-históricos. Ali eram realizadas cerimônias religiosas antes dos sepultamentos. E é essa relação entre o corpo, a morte e o sagrado que está presente em Vestígios, de Marta Soares. Nesse trabalho Marta investiga o trânsito entre vida e morte em uma apresentação que mistura performance, vídeo e efeitos sonoros. Um corpo soterrado na areia emerge no espaço, uma referência clara ao sepultamento. Os momentos são lentos, delicados. Para a pesquisa, a intérprete-criadora viajou para Santa Catarina, local …
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ÂNGELO MADUREIRA E ANA CATARINA VIEIRA (SP)
Décima obra da dupla de intérpretes-criadores Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira. Como é possível observar nos espetáculos anteriores, o casal desenvolve uma linguagem própria com base na pesquisa de elementos da cultura popular, do balé clássico e da dança contemporânea. Ângelo Madureira vem de uma família tradicional de bailarinos do Recife. Ana Catarina tem formação clássica. Em A Revolta da Lantejoula a dupla aprofunda essa pesquisa de linguagem e dá continuidade a uma questão levantada na coreografia anterior, Baseado em Fatos Reais: a …































