As convulsões da dança contemporânea

Na mesa do bate-papo, da esquerda para a direita, Andrea Bardawil (CE), Maíra Spanghero (BA), Thereza Rocha (CE), Beatriz Cerbino (RJ), Simone Avancini (SP) e mediação de Sigrid Nora (RS) se encontram para o lançamento do livro Temas para a Dança Brasileira, da Edições SESC.
O que estamos ajudando a fazer de nós mesmo?
Andrea Bardawil cita Focault, Barthes e Peter Pál Pelbart, que estará no Encontros Provocativos dia 7/9.
E pergunta: o que estamos ajudando a fazer de nós mesmo?
Que forma conseguimos inventar para continuarmos juntos?
Com referência a Focault, Andrea lembra que as relações de poder são inerentes a todos, mas as
formas de dominação são irreversíveis e imóveis.
Simone Avancini conta sobre a experiência do SESC de propor à vivência a pessoas que não têm necessariamente ligação com a dança. “O belo aproxima e a dança é democrática”, afirma.
Maíra Spanghero (BA) chama atenção para a falta de publicações bibliográficas e diz que produção artística precisa estar junto à pesquisa.
Beatriz Cerbino (RJ) relembra como a crítica de dança se transforma ao longo dos anos e diz que passamos de uma crítica que antes descrevia o espetáculo para, a partir da década de 50, com alguns críticos como Antônio Bento, uma crítica pautada pela mediação.
Thereza Rocha (CE) revida a urgência do reconhecimento ao trabalho de dramaturgia em dança contemporânea.
“O trabalho de dramaturgia em dança contemporânea só aparece quando é mal feito. É um trabalho invisível”. E finaliza o bate-papo dizendo que a dramaturgia de dança no século 20 desapega de um fim como finalidade.










Legal!Agora é esperar o vídeo!
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Gostaria de saber mais, por favor. Ficou muito no ar…
Oi, Cristiane. Aguarde só mais um pouquinho que logo mais vamos disponibilizar o vídeo na íntegra!
Continue acompanhando!
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