O corpo e seu extremo
7 setembro 2011
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Durante mais de 1 hora e meia o pesquisador Peter Pál Pelbart e o artista Marcelo Evelin, diretor do espetáculo Matadouro, debateram o corpo como suporte e suas diversas maneiras na concepção do processo num espetáculo de dança.
Com o Conversatório lotado nesta manhã de feriado colocaram provocações ao público: ‘O mais assustador pode ser o mais promissor’ Peter Pelbart citando Nietzsche e complementa ‘Não sabemos onde o corpo pode chegar’.
Para Marcelo Evelin ‘Qual é a melhor escolha a insistência ou resistência como um processo de construção?’.








































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