É necessário se despir
6 setembro 2011
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A primeira apresentação de Matadouro pede para deixar do lado de fora do espaço cênico o preconceito.
É necessário se despir. É preciso conhecer o trabalho de Marcelo Evelin, diretor e um dos intérpretes do espetáculo que provocou o público ontem à noite. Hoje, às 20h, Matadouro encerra sua participação na Bienal de Dança.
A obra é a última parte de uma trilogia que teve início em 2003 na Holanda, lugar em que Evelin trabalha como dramaturgo e professor de improvisação e composição na Escola Superior de Artes de Amsterdam. O diretor também atua como professor em Teresina (Piauí) onde implantou e coordena o Núcleo de Criação do Dirceu.
Apresentação de Matadouro no SESC Santos








































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