Até agora passaram pela cidade de Santos espetáculos belíssimos, provocativos e importantes para a pesquisa em dança contemporânea.
Veja, pelos cliques do fotógrafo Roberto Assem, como tem sido as apresentações, no palco ou não.

A primeira apresentação de Matadouro pede para deixar do lado de fora do espaço cênico o preconceito.
É necessário se despir. É preciso conhecer o trabalho de Marcelo Evelin, diretor e um dos intérpretes do espetáculo que provocou o público ontem à noite. Hoje, às 20h, Matadouro encerra sua participação na Bienal de Dança.
A obra é a última parte de uma trilogia que teve início em 2003 na Holanda, lugar em que Evelin trabalha como dramaturgo e professor de improvisação e composição na Escola Superior de Artes de Amsterdam. O diretor …

Hoje, às 18h, é a última chance de assistir ao espetáculo Cavalo na Bienal de Dança.
A apresentação, que teve estreia ontem, lotou a Cadeia Velha e trouxe muitos elogios ao trabalho da performer curitibana  Michelle Moura.
O solo Cavalo faz parte do projeto “6 por ½ dúzia”, contemplado pelo prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009.
Veja como foi a apresentação de ontem:

Acaba de acontecer na Área de Convivência do SESC Santos a apresentação da Companhia Membros, do Rio de Janeiro.
Ao som de músicas de Dina Di, DJ KL Jay, Racionais MCs, O Rappa e Chopin e inspirada no episódio que ficou conhecido como a Chacina da Candelária – assassinato de crianças e adolescentes moradores de rua no Rio de Janeiro – a Companhia Membros deixou impressa na parede do SESC Santos a força de seus movimentos.

Você ainda tem amanhã para assistir à apresentação (7/9, às 16h)!

Em um ambiente desconfortável, bailarinos da Siedler Companhia de Dança (SC) improvisam em uma dança-instalação.
Até o final da Bienal você pode conferir o trabalho que propõe o diálogo entre dança contemporânea e música.

Jonathan Pranlas e Sonia Darbois, intérpretes do espetáculo Pudique Acide/Extasis, que teve sua última noite de apresentação ontem no Teatro Municipal Brás Cubas, demonstram no palco a intenção dos coreógrafos Mathilde Monnier e Jean-François Duroure em questionar o dubio.
Pudique Acide foi criado em 1984 em Nova Iorque (EUA) e a segunda parte Extasis um ano depois em Lyon (FRA) e são coreografias fortemente pautadas pelo corpo-a-corpo e pela teatralidade que, de certa forma, supõe a ironia.
Ela de saia kilt, ele de vestido com babado, ela de véu, ele de paletó, …